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SEGURANÇA

Após incêndio, Polícia Científica do Pará realiza perícia em prédio do DSEI Guamá-Tocantins, em Belém

A equipe pericial foi acionada para identificar a causa do incêndio ocorrido na última terça-feira (14) e avaliar a extensão dos danos provocados p...

17/10/2025 15h39
Por: Redação
Fonte: Secom Pará
Foto: Amanda Monoteiro/Ascom PCEPA
Foto: Amanda Monoteiro/Ascom PCEPA

Peritos criminais do Núcleo de Engenharia Aplicada da Polícia Científica do Pará (PCEPA) realizaram, na manhã desta sexta-feira (17), perícia no prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Guamá-Tocantins, localizado na avenida Conselheiro Furtado, em Belém. O local foi atingido por um incêndio na última terça-feira (14).

O fogo foi controlado pelo Corpo de Bombeiros do Pará ainda no mesmo dia, sem registro de feridos. A equipe pericial foi acionada para identificar a causa do incêndio e avaliar a extensão dos danos provocados pelas chamas após o resfriamento total do prédio.

“Periciamos o local buscando identificar a zona de origem do fogo, avaliar o risco de desabamento, e determinar se o incêndio foi doloso, acidental ou resultado de falha de manutenção em equipamentos. A partir dessas análises, emitiremos um parecer técnico para subsidiar a investigação policial”, explicou o perito criminal e engenheiro civil, André Brasil.

Durante a ação, os peritos realizaram uma análise minuciosa da estrutura afetada, com registro fotográfico do prédio, inspeção nos quadros de energia e avaliação da fiação elétrica. O DSEI Guamá-Tocantins, vinculado ao Ministério da Saúde, é responsável pela atenção básica à saúde indígena e pela distribuição de insumos para aldeias em 45 municípios paraenses. Segundo a coordenadora do distrito, Purupramare Gavião, o prejuízo estimado apenas com medicamentos destruídos pelo fogo chega a cerca de um milhão de reais.

“O foco inicial do incêndio começou no saguão e se alastrou rapidamente. A ação dos bombeiros foi ágil. Suspeitamos que tenha sido um problema elétrico, mas a confirmação depende do laudo pericial”, afirmou a coordenadora.

Texto: Amanda Monteiro/Ascom PCEPA